segunda-feira, 29 de março de 2010

CAPACIDADE DE CARGA

Estudo de Capacidade de Carga ou Suporte




      O estudo de Capacidade de Carga trata-se de um estudo onde é realizada uma mensuração de qual o limite suportável de impacto ambiental que aquela região pode vir a receber, sem depreciar o patrimônio e sem causar efeitos antrópicos negativos no turismo histórico, rural, ecológico, arqueológico, principalmente onde existe precariedade de infra-estrutura e pouca educação ambiental do grupo de visitantes. Os impactos ambientais causam prejuízo ao meio ambiente.Ex:Jogar lixo em áreas preservadas, deixar sacos plásticos, latas e outros objetos de longa e difícil deterioração.
      Grupos maiores que o suporte ambiental causam carga negativa.
      O estudo de Capacidade de Carga esta ligada a métodos de identificação e avaliação de impactos ambientais que precisam existir devidas a necessidade de preservação ambiental, portanto, tanto as variáveis ecológicas, quanto as sociais e culturais devem também ser avaliadas.
     O método utilizado é o da Metodologia de Cifuentes, ele busca o número máximo de visitas que uma área protegida pode receber levando-se em consideração as condições físicas, biológicas e de manejo. São calculadas as capacidades de carga física, real e efetiva, finalizando com os visitantes diários e anuais. Tal método busca o número máximo de visitas que uma área protegida pode receber levando-se em consideração as condições físicas, biológicas e de manejo.
      Em eventos costuma-se medir a quantidade de oxigênio consumida por participantes, alimentos, bebidas e suas embalagens, consumo de água de beber e dos sanitários.O acúmulo é convertido em metros cúbicos de carbono e trocado por plantio de árvores.
     O objetivo é minimizar o impacto que o turismo provoca, no meio ambiente, visto que sempre existe degradação ambiental.Os impactos ambientais são vários: problemas de saneamento básico, descaracterização das paisagens,perda de tradições, dos costumes, da aculturação, problemas com violência, drogas, prostituição e etc.
     Quando é realizado esse estudo avalia-se os recursos naturais e também os construídos pelos homens e se existe capacidade de absorver visitantes na região, porque quando ultrapassa-se o limite ocorre destruição e degradação ambiental.
      A tarefa de operacionalizar o estudo de capacitação de carga é muito complicada, pois existe um extenso numero de componentes que determinam essa avaliação, como: regime de águas, da fauna, do relêvo, da vegetação , da parte cultural, dos atrativos artificiais, naturais e outros.
      Foram realizados vários estudos de Capacidade de Carga, em varias regiões do Brasil, segue alguns exemplos:


 Arquipélago de Fernando de Noronha-PE


 Canindé de são Francisco (Xingó) – SE


 Potencial Turístico são Desidério-BA


 Ambientes Recifais da Praia do Seixas-PB


 Trilhas dos Circuitos das Águas e do Pico do Pião-Parque estadual de Ibitipoca-MG


 Gruta do Lago Azul-Bonito - Mato Grosso do Sul.

sexta-feira, 12 de março de 2010

[04/03/2010 às 07h00]

RESPONSABILIDADE SOCIAL

Instituto Akatu realiza teste para avaliar consciência ambiental no Brasil


Por que ter vista para o mar na praia de Boa Viagem, no Recife, ou de Pitangueiras, no Guarujá, se você pode morar na areia? É só descer e dar um mergulho. Isso sem falar das opções de ilhas artificiais: no meio da Lagoa da Conceição, em Florianópolis, e no lago mais famoso do Distrito Federal. Uma construtora ousada está aterrissando em cinco cidades brasileiras para sacudir o mercado imobiliário de alto luxo.

Se tivesse dinheiro, você compraria esse lançamento que, embora pareça perfeito, traz sérios prejuízos ao meio ambiente? O Instituto Akatu, uma organização não-governamental que divulga o consumo consciente, em parceria com o programa Fantástico, foi às ruas para saber a opinião da população.

O projeto seguiu, em detalhes, o modelo dos grandes lançamentos: maquete, cartazes, banners e um estande completo. No Guarujá, teve até aviãozinho fazendo propaganda. O empreendimento, ali, era construir o prédio bem no meio da praia, o que é proibido pela Constituição em qualquer ponto do litoral brasileiro.

No Guarujá, 59% das pessoas gostaram da ideia de construir o prédio na areia. No Recife, o prédio também foi projetado para uma praia. Seria erguido nas areias de Boa Viagem, com direito à piscina com água natural e com proteção contra tubarões. E, como no Guarujá, a maioria – 61% – aprovou o empreendimento.

Em Florianópolis, um estande montado em um shopping anunciava uma ilha artificial em plena Lagoa da Conceição, uma área de proteção ambiental. Quarenta e uma por cento das opiniões foram a favor da construção. A maioria preferiu o silêncio: 46% das pessoas não se posicionaram. E apenas 12% foram contra.

CONSUMO CONSCIENTE

Definitivamente, foi-se o tempo em que consumir era algo despretensioso e que os desejos, por mais supérfluos que fossem, deveriam ser atendidos a qualquer preço. Hoje, a humanidade sente na pele as conseqüências de centenas de anos de consumo desenfreado e irresponsável, na forma de aquecimento global, poluição de águas, extinção de animais e outros desastres ecológicos.

No entanto, cresce em nível mundial o número de pessoas e empresas que se sentem responsáveis pela atual crise ambiental e que, de alguma forma, estão dispostas a mudar seus padrões de consumo.

Este movimento é conhecido como consumo consciente e está se disseminando em escala global. No Brasil, a questão é trabalhada desde o ano 2000, e tem como principal representante o Instituto Akatu para o Consumo Consciente.

Para quem deseja colocar essas ações em prática, o Instituto UniGente disponibiliza a cartilha “Consumo Consciente”, com dicas importantes sobre o uso responsável e vários exemplos de como pode ser feito. Para ter acesso ao material, clique aqui.

DICAS IMPORTANTES

Abaixo, seguem também algumas maneiras de evitar o desperdício:

- Antes de comprar, pense se o produto vale mesmo o preço que pedem por ele e se realmente terá utilidade. Pense na última aquisição do tipo que você fez: ela foi realmente útil e valeu o número de horas que você trabalhou para pagar aquilo?

- Prefira produtos ecologicamente corretos, com certificação e rotulagem ambiental. Dirija sua escolha aos produtos que causam menos impacto ao meio ambiente.

- Você pode organizar sua vida para usar menos o carro, que deve ser econômico e o menos poluente possível. Para pequenos deslocamentos, evite usar o carro. O motor frio produz mais poluição.

- Reutilize plásticos, papéis de embrulho (prefira os sacos mais resistentes que poderão ser reutilizados ou que tal dar presentes sem embrulhos desnecessários?)

- Evite o excesso de embalagens. Escolha produtos reciclados, biodegradáveis, que utilizam poucas embalagens, tenham embalagens recicláveis ou reutilizáveis.

- Economize água e energia elétrica. Dê preferência aos produtos (torneiras, descargas etc.) que consomem menos água e fique atento às substituições que podem ser feitas.

- Reutilize plásticos, papéis de embrulho (prefira os sacos mais resistentes que poderão ser reutilizados ou que tal dar presentes sem embrulhos desnecessários?)

- O destino do óleo é um dilema. Porém, se fizermos pouca ou nenhuma fritura, não teremos óleo para descartar. O ideal é uma alimentação com pouca gordura. Se tiver que descartar, junte em uma garrafa pet e encaminhe para postos de recolhimento. Não jogue óleo na pia.

- Evite o excesso de embalagens. Escolha produtos reciclados, biodegradáveis, que utilizam poucas embalagens, tenham embalagens recicláveis ou reutilizáveis. Esse comportamento influencia a produção e a indústria.

sábado, 6 de março de 2010

PEGADA ECOLÓGICA

A pegada ecológica é um indicador de sustentabilidade ambiental, que foi criado para mensurar a quantidade de recursos da natureza que utilizamos para sustentar nosso estilo de vida.Através de um teste que podemos fazer onde são feito cálculos, podemos avaliar se nossa forma de viver está de acordo com a capacidade do planeta em oferecer, renovar seus recursos e absorver os resíduos que geramos.
O teste da pegada ecológica é mais um recurso que dispomos para nos avaliarmos em relação as agressões a natureza e consumo exagerado, facilitando a nossa concientização das mudanças de hábitos que devemos fazer, para ajudar nosso planeta e as futuras gerações a viver melhor.

INCENTIVO A INOVAÇÃO

IEL: Estágio é incentivo à inovação nas empresas 25/11/2008

Diretor nacional do Instituto Euvaldo Lodi destaca papel da instituição na promoção da inovação no setor produtivo com inserção de estudantes em micro, pequenas e médias empresas

O estágio é fundamental para formar nos jovens uma visão de negócio e estimular a inovação. A afirmação foi feita pelo diretor nacional do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Paulo Afonso Ferreira, durante abertura do Prêmio IEL de Estágio, realizado na última quarta-feira (19/11), em João Pessoa (PB). "O IEL tem o importante papel de incentivar a inovação nas empresas", destacou.

De acordo com Ferreira, as empresas têm a oportunidade de encontrar no IEL apoio para melhorar a gestão, sobretudo nesse momento de crise financeira internacional. "As micro, pequenas e médias empresas são as maiores beneficiadas por esse apoio porque, ao contrário das grandes, não tem condições aperfeiçoar a gestão sem ajuda", afirmou Ferreira.

O superintendente do IEL, Carlos Cavalcante, disse que as engenharias - tema de seminário realizado na última quinta-feira (20/11), pelo IEL - têm sido tema de debates do Sistema Indústria pelo impacto que gera na economia brasileira e potencial que tem de levar inovação à indústria. "Uma das grandes barreiras ao desenvolvimento é a distribuição inadequada das faculdades de engenharia, que nem sempre segue a dinâmica empresarial", apontou.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEPB), José Francisco Gadelha, declarou que inovação é uma necessidade crescentemente urgente de todas as empresas. "Sem inovação não há competitividade. Ela é essencial inclusive em setores tradicionais, como de couro e calçados e metal-mecânico", ressaltou. "O IEL tem o desafio de fazer com que as empresas adotem uma postura cada vez mais inovadora para ingressarem mais fortes na economia globalizada."





(Fonte: IEL - 20/11/2008)




EMPRESA COMPROMETIDA COM A RESPONSABILIDADE SOCIAL EM JOÃO PESSOA

UNIGENTE





O UniGente, Instituto de Responsabilidade Social foi criado pela Unimed João Pessoa em 4 de dezembro de 2005 e institucionalizado em março de 2006. Tem como objetivo contribuir para a melhoria da saúde, do bem estar e qualidade de vida dos colaboradores da Unimed e das pessoas da comunidade em que está inserido.

Para alcançar esses objetivos, o UniGente se propõe a fazer parcerias com projetos e programas de Responsabilidade Social desenvolvidos por outras instituições que realizam algum trabalho na área, apoiar estudos e pesquisas científicas que contribuam para a melhoria das condições de saúde da população, entre outras ações.

O Instituto atua, principalmente, com ações específicas de assistência social e proteção ao cidadão junto à comunidade Unimed JP - funcionários, cooperados e parentes - e aos jovens em situação de risco social e pessoal, contribuindo assim com o bem estar de toda a comunidade.

Esta contribuição, além de corroborar o rigoroso cumprimento de todos os princípios de Direito Humanos previstos no Pacto global da ONU e guardar estreita sintonia com os oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – ODMs, passa por um olhar diferenciado sobre a saúde, com a implementação de projetos de transmissão de conhecimento e conscientização voltados para (a) Saúde e Esporte; (b) Educação e Cultura; (c) Meio Ambiente; (d) Inclusão Social e Geração de Renda.

O UniGente obteve este ano pela segunda vez o Selo de Responsabilidade Social conferido pela Unimed do Brasil e pela Fundação Unimed. A certificação é conferida às cooperativas médicas que desenvolvem programas que contribuem para uma sociedade mais justa, ética e comprometida com o desenvolvimento sustentável, agregando valor à marca Unimed, em nível nacional.

Através de uma votação o Dr. Aucélio Gusmão recebeu o Premio Betinho Atitude Cidadã 2009, que foi realizada em outubro deste ano. Dr. Aucélio Gusmão teve o maior número de votos tanto na Paraíba quanto no Nordeste. O presidente Dr. Aucélio Gusmão é o secretário-geral do Movimento Nós Podemos Paraíba.

O Premio Betinho é promovido pela rede de mobilização social Coep, tem como finalidade reconhecer as pessoas que se destacam realizando projetos sociais em todo o país. Núbia Gonçalves a supervisora do Instituto UniGente, em 2008 foi a vencedora do Prêmio no Estado da Paraíba.

Esses são alguns dos parceiros e projetos abraçados pelo UniGente. Além deles, o instituto faz doações para instituições.



• Coral Jovem

• Projeto Acessibilidade “Pro-Rampa”

• Programa de Incentivo à leitura

• Projeto Saúde e Cidadania

• Projeto Preservando o Meio Ambiente

• Programa de Incentivo ao Aleitamento Materno

• Projeto Coleta Seletiva

• Projeto Gente que faz

• Núcleo de Inclusão Digital e Cidadania - NIDeC

• Projeto Reciclar

• UniAmigos da Alegria

• Projeto UniGente Criança

• Projeto Espaço do Talento

• Projeto Esperança

• Projeto Uniarte

• Projeto Mosaico

• Projeto Aprendiz



O Instituto tem como mantenedora a Unimed JP. O setor de Marketing dá apoio continuo ao UniGente propagando suas ações através de um programa na tv. Nos eventos o MKT organiza e providencia o que for necessário.

O poder decisório não quer incrementar custos e investimentos na área social, limitando a progressividade de frentes de ação da organização.

Há necessidade de redefinição de objetivos e metas compatíveis com o tamanho atual da organização, para projetar nova fase de crescimento.

A grande vantagem do Instituto UniGente é ter como mantenedora a UNIMED JP, que é reconhecida e acreditada e oferece apoio financeiro e logístico. Tem uma rede de parcerias formadas e as articulações para trabalhos e ações integradas.

O gestor do Instituto UniGente ( Aucélio Gusmão) tem autonomia e tem como colaboradores (supervisora e consultor) pessoas com grande capacidade articuladora. Essa capacidade é imprescindível quando tratamos de responsabilidade social, onde quem faz necessita de uma visão ampla, de muitos contatos para que tudo caminhe da melhor forma possível. Sabe-se dos inúmeros entraves que ocasiona grandes dificuldades no setor sendo necessário um jogo de cintura, e uma enorme dose de persistência e paciência, para que este trabalho prospere.

As parcerias são ferramentas fundamentais para o bom funcionamento do UniGente, proporciona um leque de oportunidades e facilita o bom andamento dos projetos. Os projetos existentes têm beneficiado a comunidade os colaboradores e seus familiares. A comunidade recebe apoio através de projetos que incentivam aspectos da educação, da saúde e de geração de renda.

Uma das parcerias que é de grande valia são os meios de comunicação por trazer visibilidade as ações do Instituto UniGente. A visibilidade trás maior interação e conscientização da população. Atualmente o Instituto tem recebido apoio do Sistema Correio de Comunicação sem incidência de custo. Esse tipo de colaboração é de extrema importância tanto no aspecto financeiro como na divulgação do trabalho do UniGente.

Outro fator crucial para o bom andamento da empresa é o uso do trabalho voluntário.

A falta de conscientização dos cooperados sobre a importância dos papéisdesempenhados no UniGente faz necessário divulgação sobre Responsabilidade Social como também capacitação desenvolvida por organização cooperativa. A maioria dos cooperados ignora os benefícios que podem ser gerados deste trabalho. Por isto é importante que eles sejam informados através de palestras ( mas eles precisam ter interesse em participar, o que nem sempre acontece). Portanto este se torna um trabalho árduo a ser focado, conseguir informar, conscientizar e pedir o apoio da classe médica.

A ausência de estrutura física para realização de cursos e oficinas de trabalho faz enorme falta ao desenvolvimento do setor. Também falta coordenação e acompanhamento para avaliação de resultados. A solução seria construir um galpão que venha abrigar os grupos de trabalho com atividades permanentes e a contratação ou voluntariado de coordenadores para os projetos.

Outro problema é a falta de capital próprio da organização e as limitações de se captar recurso a fundo perdido em funções do tamanho e da marca da mantenedora. As empresas financiam entidades com dificuldades operacionais e gerenciais; não são sensibilizadas em financiar um Instituto vinculado ao sistema Unimed.

A Unimed através do Instituto UniGente está contribuindo para que seus colaboradores, tenham um excelente acompanhamento no que se refere a projetos que facilitam a vida das pessoas, sejam deficientes, com doenças crônicas, com dificuldades financeiras. Incentiva programas que visam ajudar a comunidade o que dá visibilidade a empresa, além da ajuda através de campanhas e doações para muitas entidades carentes. Apesar das dificuldades o UniGente esta cada vez mais mostrando seu trabalho e buscando sempre novas alternativas que valorize o ser humano e também a Instituição. Portanto, falta que mais pessoas consigam enxergar que se doar vale a pena, que tal começar o ano de 2010 com essa idéia?

Raquel Guerra 20/12/2009






















































































TEORIA DE GAIA

Teoria de Gaia



A Teoria de Gaia foi criada por James Ephraim Lovelock, cientista e ambientalista inglês, no ano de 1969. Contou com os estudos da bióloga norte-americana Lynn Margulis. O nome da teoria é uma homenagem a deusa Gaia, divindade que representava a Terra na mitologia grega.


Teoria de Gaia, também conhecida como Hipótese de Gaia, é uma tese que afirma que o planeta Terra é um ser vivo. De acordo com esta teoria, nosso planeta possui a capacidade de auto-sustentação, ou seja é capaz de gerar, manter e alterar suas condições ambientais.


Quando foi lançada, esta teoria não conseguiu agradar a comunidade de cientistas tradicionais. Foi, primeiramente, aceita por ambientalistas e defensores da ecologia. Porém, atualmente, com o problema do aquecimento global, esta teoria está sendo revista e muitos cientistas tradicionais já aceitam algumas idéias da Teoria de Gaia.

Conteudo do site http://www.suapesquisa.com/

sexta-feira, 5 de março de 2010

31.05.2009




Benefícios da sustentabilidade



Recentemente, em João Pessoa, um fórum reuniu empresas, entidades não governamentais, instituições de ensino e sociedade civil. Juntos, discutiram como unir forças em prol da sustentabilidade. Uma exigência de mercado, não mais um diferencial competitivo. E o que isso tem a ver com a nossa qualidade de vida?



O Pró-reitor da Universidade Federal da Paraíba, alerta que o futuro do planeta depende de todos.



“Se você não parar para pensar no seu comportamento, nos seus hábitos, talvez o mundo não tenha planeta lá na frente.” afirma Renato Pontes, Pró-reitor UFPB.



Alex Mansur, diretor de Responsabilidade Social do SESI/DN, acrescenta que as empresas têm um importante papel na preservação no meio ambiente e também lucram com isso.



“As empresas que saíram na frente, que se organizaram e demonstraram seus resultados feitos na ótica da sustentabilidade empresarial, têm apresentado um desempenho bem superior as demais.”



Mas, além das empresas, o homem também é beneficiado.



“Todo mundo ganha com a sustentabilidade”, diz Denise Pinto, diretora da Universidade Corporativa da Indústria da Paraíba.



O estudante de Engenharia Civil da UFPB, Lennon Diniz, garante que investir em sustentabilidade é bem mais rentável.



“Nós estamos deixando um legado bem mais importante que bens materiais.” Lennon Diniz – estudante.



Adotar condutas no presente que presam pela saúde do planeta no futuro. Investir em ações sustentáveis é muito do que estratégia de marketing ou diferencial de mercado; é uma necessidade. E como fazer isso?



“Identificamos quatro setores que nos parecem cruciais diante do trabalho cooperativo: a universidade, que desenvolve novas formas de educação, formando empresários, governantes e todos os cidadãos; as empresas, que através das suas tarefas empresariais também educam a população; a sociedade civil que precisa rever sua forma de consumo e de demanda social; além do poder público, que com seu poder regulador pode prover políticas públicas que beneficiem os esforços de sustentabilidade”, diz Margaritta Bosch da FIEP do Paraná.



Margaritta Bosch coordena o Global Forum América Latina. Esse movimento começou em 2006, na cidade de Cleveland, Estado de Ohio nos Estados Unidos. O Brasil foi o segundo país a realizar o fórum que aconteceu no ano passado em Curitiba; depois em São Paulo.



Este ano foi a vez de João Pessoa sediar o encontro, que reúne líderes empresariais, acadêmicos, do governo e da sociedade civil para debater e encontrar soluções para o desenvolvimento sustentável do planeta. Para Margarida Bosch, essa discussão, envolvendo vários setores, é fundamental.



“A articulação desses setores, nos pareceu importante pela geração de conhecimento científico, no campo da Universidade, pelas boas práticas institucionais e empresariais. Esse diálogo nem sempre existe com fluidez. Por isso, o Global Fórum, dentro dessa perspectiva de responsabilidade pela espécie humana, decidiu promover essa discussão".



No fórum, são trocadas experiências entre empresas e apresentadas as pesquisas que vêm sendo realizadas nas universidades com o objetivo de contribuir para a sustentabilidade.



“Esse é um tema transversal que diz respeito a todos os profissionais que estão sendo formados”, diz o pró-reitor da UFPB Renato Pontes.



Entre essas pesquisas, está o projeto de reciclagem de resíduos de gesso de construção desenvolvido por estudantes de engenharia civil da Universidade Federal da Paraíba. O representante do grupo explica a importância do projeto.



“A proposta prevê não deixar que esses materiais cheguem aos aterros sanitários das grandes cidades e voltem à cadeia produtiva. É uma grande ajuda ao meio ambiente em geral e consequentemente à comunidade”, explica o estudante Lennon Dinniz.



Entre os casos de empresas que investem em sustentabilidade na Paraíba está a Unimed João Pessoa, através do seu Instituto de Responsabilidade Social – o Unigente.



O Projeto Mosaico é uma das ações da instituição que vem dando novas oportunidades para jovens de comunidades do entorno da empresa. O instituto também abraçou outros projetos, como o Pró-Rampa, que tem garantido a acessibilidade de portadores de necessidades especiais a vários pontos da cidade.



Com as ações de promoção da saúde, o Unigente está contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da comunidade pessoense.



A supervisora do Unigente, Núbia Gonçalves, reforçou a importância da participação de todos que fazem a Unimed João Pessoa neste trabalho de sustentabilidade.



“A Unimed João Pessoa se sente privilegiada com o envolvimento dos colaboradores, familiares e todos que estão no projeto. Essa consciência do compromisso sócio-ambiental já existe na relação entre todos eles. Todos têm esse vínculo de contribuir para um mundo melhor”, diz Núbia Gonçalves.



“A articulação entre os nove estados e também com empresas, como a Unimed, e as Universidades têm sido parceiras estratégicas que nos dão a idéia de que tudo isso é possível”, conclui Margaritta Bosch.

Empresas investem em tecnologia ecologicamente correta e sustentável

Empresas investem em tecnologia ecologicamente correta e sustentável


Forno adotado em olaria reduziu de 30% para 5% a perda de tijolos


Ser ecologicamente correto e eficientemente sustentável parece ser o grande desafio das empresas neste início de século. A questão da responsabilidade ambiental empresarial face a uma nova dinâmica mundial em que o meio ambiente adquire grande importância, sua preservação tornou-se condição vital para humanidade e estratégia para os negócios.


Antenadas com as modificações da estrutura de relação com meio-ambiente, micro e pequenas empresas da Paraíba tem avançado neste sentido. Segundo Antônio Felinto, gestor do projeto de Produção Sustentável do Sebrae, só este ano mais de 43 empresas distribuídas pelas cidades de João Pessoa, Campina Grande, São Mamede, Santa Rita e Rio Tinto, além de cidades dos estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte, buscaram orientação para melhorar o relacionamento com a natureza.


Visto que o lucro não é mais objetivo único e foco primordial, empresas se inserem nesta nova dinâmica dispostas a deslanchar a concorrência acirrada oferecendo produtos e serviços menos agressivos ambientalmente a consumidores cada vez mais preocupados com o planeta terra do futuro.


A busca pela imagem responsável está associada a uma série de preocupações com padrões éticos e comportamentais como, por exemplo, a redução de lançamento de resíduos ou a utilização de fontes alternativas de energia que atua positivamente na diminuição de gastos das empresas.


Os empreendedores vêm conseguindo enxergar na contenção de gastos associado à consciência ambiental uma relação em que os favorecidos são os dois lados da moeda. Economizando energia e reaproveitando o máximo de matérias que seriam descartadas no meio-ambiente, o empreendimento diminui desperdícios contribuindo com a natureza. Esta por sua vez oferece os recursos, como o exemplo da madeira na queima dos fornos de padaria, para que a empresa continue funcionando, formando um verdadeiro ciclo de favorecimento.


O hotel conseguiu a eliminaçao de 100% do lixo orgânico


Experiência da terra
Aqui na Paraíba um projeto direcionado as empresas também prima pela redução dos impactos ambientais em associação a lucratividade desses empreendimentos. O projeto Cepis (Centro de Produção Sustentável) é uma iniciativa do Sebrae e da secretaria para Assuntos Econômicos do governo da Suíça que prevê investimentos para assistir pequenas e médias empresas que usam a lenha como principal fonte energética no seu processo de produção.


O projeto atualmente atende indústrias de cerâmica vermelha no Seridó da Paraíba e por extensão do Rio Grande do Norte, indústrias do pólo do gesso em Araripina, em Pernambuco, Usinas de beneficiamento de leite do Cariri paraibano, além de panificadoras e, mesmo não utilizando a madeira como fonte de energia, hotéis e pousadas de João Pessoa receberam durante 2007 orientações e consultorias.

Sendo essas empresas as que mais contribuem para a degradação ambiental, o projeto propõe a redução da quantidade de madeira utilizada, apresentando soluções alternativas e incentivando o reflorestamento. Respeitando a filosofia da 'produção mais limpa', ou seja, ecologicamente eficiente e sustentável, o Cepis alia a redução do impacto ambiental ao aumento de lucratividade das empresas, inclusive certificando-as para atingir novos mercados.


A importância do projeto já chamou atenção de cientistas e pesquisadores de todo o mundo. Durante o 1º International Workshop Advances in Cleaner Production, evento internacional que ocorreu em São Paulo durante os dias 21 e 23 de novembro, o artigo escrito por professores universitários e consultoras do projeto e do Sebrae Paraíba, recebeu menção honrosa ao tratar da experiência do Cepis ao longo dos seus dois anos de atuação demonstrando toda a capacidade positiva de ação do projeto nas empresas onde foram prestadas consultorias.


Amigo da natureza


Localizado no centro da capital de João Pessoa, em uma das áreas mais movimentadas da cidade, o J.R. Hotel atende, em sua maioria, hóspedes que vem até a cidade a negócios. A empresa, até o mês de novembro, foi atendida pelo projeto conseguindo encontrar soluções ambientais para reduzir os impactos na natureza e contenção de gastos.


"A empresa sempre apresentou simpatia pelas causas ambientais. A consultoria fez um diagnóstico e identificou algumas oportunidades na redução de energia e água. O trabalho do Cepis foi facilitado justamente pelo hotel já aderir a algumas ações e conseguimos melhorar a visão dos funcionários e da gerência", explica Luhana Porto, consultora técnica do Cepis e uma das elaboradoras do projeto para o hotel.


Segundo João Luís, gerente do hotel, a adesão ao movimento dos ecologicamente corretos foi bem aceita por todos os funcionários da empresa e para ele a responsabilidade ambiental volta os olhos dos clientes e do público funcionando como uma boa estratégia de marketing. "O hotel orgulha-se de contribuir para a menor degradação ambiental e exibe no site um espaço destinado a explicar todas as atuações efetivadas", assinala.


A empresa desenvolve ações que atingem as áreas administrativas da empresa como a reciclagem de cartuchos para impressoras diminuindo o lançamento de plásticos na natureza, a utilização de papéis reciclados para a impressão de formulários e documentos e a utilização de aparelhos de ecobrisa licenciados pelo Greenpeace que atesta que o produto e o processo de produção passaram por uma avaliação detalhada, utilizando termos de referência para atender os critérios de produção limpa, de responsabilidade social e ambiental.


Com uma ação semelhante a da grande rede de supermercados, hoje o hotel já consegue a eliminação de 100% do lixo orgânico produzido diminuindo o uso de sacos plásticos e materiais de limpeza, além da minimização da lavagem de toalhas reduzindo gastos com água, a reutilização do óleo de frituras para a fabricação de sabão e o uso da energia solar para os aquecedores de água.


Gigante da preservação Considerada a maior empresa do planeta, a estadunidense Wal-Mart, dona das redes Bompreço aqui na Paraíba, está na ponta de uma revolução que vem transformando esses padrões entre causas ambientais e gestão de negócios. Desde que o empresário da rede abraçou publicamente a causa verde, o empreendimento vem colocando em prática uma das iniciativas mais abranjentes e ousadas do mundo dos negócios ecologicamente corretos.


Ancorada em três metas ambiciosas, a rede pretende reduzir a zero a geração de lixo, ter 100% de suprimento de energia vindo de fontes renováveis e vender produtos que não ameacem os recursos naturais e o meio ambiente exigindo de seus fornecedores responsabilidade e controle. A empresa já criou dois supermercados especialmente para testar tecnologias ambientalmente amigáveis e para alcançar suas metas conta com a participação de especialistas, ONGS e a sensibilização dos funcionários e dos altos cargos executivos da empresa.

FAZENDO A DIFERENÇA COM PEQUENAS AÇÕES

Podemos colaborar com pequenas ações que fará diferença no nosso dia a dia . A coleta do óleo usado na cozinha, levar sacola de tecido para não usar de plástico no supermercado, evitar o uso de gasolina trocando pelo alcool, plantar árvores, evitar o uso de chuveiro elétrico como também o consumo excessivo do arcondicionado, evitar impressões de papel desnecessária e também reutilizar as folhas no verso, evitar o desperdício de água, recolher as pilhas e baterias usadas e levar nos coletores que existem no Banco Real ou IESP, não chamar dois elevadores de uma vez, verificando o que esta mais perto, não jogar lixo nas ruas etc.
São muitas as ações que podem mudar nossas vidas no futuro, colaborar com essas mudanças só depende de nós.
Entra em vigor lei que garante a reciclagem do óleo de cozinha em JP


29/01/2008 - 18:03 A lei que autoriza o Poder Executivo Municipal a criar o programa de reciclagem de óleo comestível na Capital entrou em vigor na última sexta-feira (19 de janeiro). A Prefeitura de João Pessoa terá 180 dias para regulamentar o programa e garantir que o óleo de cozinha utilizado em restaurantes, bares, lanchonetes, hotéis, pousadas e estabelecimentos similares seja recolhido e reciclado.

De acordo com a lei, a Emlur (Empresa Municipal de Limpeza Urbana) deverá promover ações de educação ambiental junto às entidades representativas dos estabelecimentos onde será recolhido o produto. A autarquia também ficará responsável por orientar a criação da Usina de Reciclagem de Óleo Coméstivel, envolvendo catadores de resíduos sólidos urbanos, previamente cadastrados e capacitados para desenvolverem as atividades previstas no programa.

A destinação do óleo reciclado ficará a critério da Emlur e a prefeitura poderá firmar convênios com organizações da sociedade civil ou empresas na área de reciclagem ou preservação ambiental para executar o programa.

Histórico

A lei de número 11.342 tem como autor o vereador Flávio Eduardo Maroja (o "Fuba", do PSB) e foi sancionada pelo prefeito Ricardo Coutinho no dia 10 de janeiro deste ano.

Segundo Fuba, a coleta e reciclagem do óleo combustível ainda é pouco difundida e realizada. "Os resíduos do óleo de cozinha são bastante nocivos ao meio ambiente. A simples ação de jogar o óleo utilizado pelo ralo desencadeia um processo de poluição, uma vez que em contato com as águas dos rios, permanece na superfície, formando uma barreira que impede a entrada de luz e, consequentemente, a oxigenação da água", explicou.
Conforme destaca o vereador, o óleo jogado na rede de esgoto também provoca mau cheiro, causa entupimentos e prejudica o funcionamento das estações de tratamento de água. "Para solucionar estes problemas são utilizados produtos de alto teor de toxicidade que aumenta ainda mais o problema da degradação ambiental", disse.

O programa de reciclagem do óleo de cozinha é encarado como um avanço nas ações de coleta seletiva, preservação ambiental, reciclagem e reutilização. Ações que já vêm sendo realizadas pela prefeitura da cidade.
Nos últimos cinco anos, começaram a surgir em todo o país experiências de reciclagem do óleo comestível. O óleo reciclado pode ser utilizado como matéria-prima na fabricação de produtos como sabão, cola e tinta.

Cristina Fernandes

quarta-feira, 3 de março de 2010

RESPONSABILIDADE SOCIAL UMA PRATICA INDISPENSÁVEL NOS DIAS ATUAIS








O que podemos observar no cenário atual é a consciência cada vez maior dos empresários em relação a pratica da responsabilidade social. Realmente este envolvimento traz inúmeros benefícios as partes interessadas. Tanto no que se refere a comunidade que faz parte do entorno, como para a empresa, essa pratica traz enorme colaboração aos moradores das proximidades, que poderão se beneficiar das várias oportunidades, onde o crescimento profissional trará uma nova colocação diferenciada em relação ao nível econômico que se encontra.Na visão das empresas, apesar do investimento ter um retorno lento financeiramente, sabe-se das diversas vantagens existentes em vários setores.Entre muitas, ressaltamos a responsabilidade assumida pelas empresas, dos impactos causados pelos processos produtivos, que no contexto atual faz com que a empresa ganhe credibilidade pelo atuação em relação aos cuidados com o meio ambiente, tema central dos nossos dias.Outra grande vantagem de quando as empresas realizam contribuições sociais através de investimentos em projetos sociais que assim contribuem e podem colaborar com a inclusão social das pessoas minimizando as desigualdades sociais, é a satisfação de ver cidadãos integrados.Esta colaboração também proporciona valor a empresa, que atualmente vem sendo cobrada dos consumidores em assumir estas posturas que valorizam os aspectos ligados a cidadania. Também nas estatísticas se observa o desempenho crescente dos funcionários a medida que existe um trabalho voltado a incentivos em prol de um bem estar comum, seja deles ou da comunidade a que estão inseridos, e então quem sai ganhando são os empresários, pois os lucros aumentam.


Um dos conceitos de Responsabilidade Social “ diz respeito ao cumprimento dos deveres e obrigações dos indivíduos e empresas para com a sociedade em geral” (origem Wikipédia a enciclopédia livre)


A maioria das grandes empresas já está inserida neste contexto, mas ainda falta muito para se alcançar o ideal. Por isto mesmo, cabe aos pequenos empresários, e também a você cidadão comum contribuir com sua parcela de Responsabilidade Social na rotina do seu dia a dia.Quanto de nós pode estender a mão aos mais carentes que estão ao nosso lado? Pode ser um porteiro do seu prédio, um familiar dele, um filho de sua secretária, um funcionário da sua clinica, ou mesmo alguém que você observe ter talento, mas que não têm oportunidade, mas que você pode oferecer! Pessoas do nosso meio social, que exercita sua sensibilidade em observar pessoas comuns que são talentosas, (que vivem numa vida que se não for ajudada, jamais serão alguém)e consegue estudo ou trabalho e consegue transformar a vida dessas pessoas, tornando-as pessoas produtivas e capazes de se sustentar. Essas atitudes exigem de nós, só um pouco de observação e desprendimento mas o retorno que conseguimos é imensurável, pois a alegria de ver alguém encaminhado na vida porque você deu um empurrãozinho, não tem preço!


Responsabilidade Social pode e deve ser exercida por todos nós, através de ações rotineiras como: economia de água e energia, redução do consumo de papel, colaboração com a coleta seletiva de lixo, compra de matéria reciclável, respeito à diversidade evitando preconceitos, como também manter condutas éticas nos relacionamentos profissionais e pessoais e difundir atitudes que enalteçam o ser humano, dá bons exemplos de cidadania e preservar o nosso planeta. Portanto vale a pena começar a exercer essa prática para nos sentirmos cidadãos atuantes numa sociedade que precisa de você.


Raquel Guerra
Relatório da Visita ao Verde Green Hotel





Nesta terça-feira dia 03 de novembro de 2009 a turma do IESP de Administração diurna, cursando o P6, fez uma visita ao Verde Green Hotel, onde a Professora Adelice Luz e o Professor Oscar Coutinho estavam presentes.

João Pessoa foi contemplada com o primeiro Hotel Eco Design do Brasil. Um hotel com um novo conceito em hotelaria, que está totalmente focado em reduzir os impactos ambientais, que se preocupa com o meio ambiente, e com a Responsabilidade Social, portanto trabalha com um modelo de Gestão Ambiental de excelência.

O proprietário e ambientalista Demétrio Jereissati apostou nesse investimento, onde teve a honra e a sorte de ter como arquiteta a renomada pernambucana Janete Costa (in memória), que realizou um trabalho belíssimo onde soube aproveitar na decoração do ambiente materiais ecológicos, valorizou o artesanato local, utilizou o trabalho de vários artistas regionais, peças de arte popular, utilizando inclusive numa das paredes do restaurante tijolo de demolições de casarões antigos de Olinda-Pe. Também utilizou madeira certificada nos móveis, utilizou carpete nos corredores para reduzir o barulho de sons indesejados como: saltos altos e carrinhos da camareira. Enfim cuidou com afinco de cada detalhe, o que resultou num ambiente aconchegante, elegante, prático e de acordo com a política ambiental dos gestores.

Este trabalho de Gestão Ambiental começou no início da construção do Hotel. Neste período houve conscientização através de palestras e treinamentos sobre o meio ambiente e sustentabilidade para incutir nos colaboradores uma consciência dos cuidados e regras a serem seguidas. Foi utilizada cerâmica natural, coleta seletiva, a empresa teve a preocupação de trabalhar com a maioria dos fornecedores da região, a água era reutilizada, e a madeira utilizada foi de reflorestamento. A obra foi, não poluente, inclusive foi realizada campanha antitabagismo.Os sessenta funcionários trabalham com fardamentos em tecido de algodão orgânico.

No que se refere a infra-estrutura do Hotel observamos a preocupação com a redução do consumo da energia elétrica, na entrada do Verde Green foi instalado no teto vidros que oferecem luminosidade natural, suficiente para iluminar todo lobby. O ar condicionado é menos poluente e de menor consumo, a água é reutilizada, a coleta de lixo é seletiva, e as descargas contem duplo acionamento onde a economia de água é grande. No teto do Hotel foi instalado 44 painéis solar para aquecimento solar onde a maior parte do consumo de energia do hotel é suprida através deste meio.

Os elevadores têm sistema inteligente, que trabalham com um programa que aciona o elevador que estiver mais próximo. As portas têm uma vedação de borracha que ajuda na redução de sons. Outra ferramenta excelente é a horta orgânica que foi instalada no teto.

Como se pode observar são várias as ações de Gestão Ambiental, mas tudo isso se deve a uma equipe comprometida com a causa ambiental. Os produtos de limpeza utilizados são biodegradáveis, o papel utilizado é reciclado, o Hotel oferece aos hóspedes bicicletas para que evitem andar de veículos. Os hóspedes do hotel recebem instruções educativas sobre as ações que colaboram com o meio ambiente e são distribuídas cartilhas de orientação, desta forma os hóspedes são convidados a ajudar neste processo.

O gestor consciente sabe que o retorno deste investimento será em longo prazo, mas para surpresa, com menos de um ano de funcionamento o Verde Green já está “colhendo frutos” pois teve o reconhecimento deste trabalho quando a Revista HotelNews destacou só dois hotéis no Nordeste e o Verde Green Hotel foi um deles. Também a auditoria do Guia Quatro Rodas considerou o Verde Green Hotel o melhor de João Pessoa. Portanto, os gestores estão vendo antes do prazo habitual um retorno de seus investimentos, através do reconhecimento de um trabalho árduo de Gestão Ambiental como também de uma boa administração.

Trabalho de Gestão Ambiental

Aluno: Raquel Guerra

Curso: Administração diurna

Turma: P6

Instituição: IESP

O QUE PODEMOS FAZER PARA AJUDAR NOSSO PLANETA?

Artigo para AMPB




O que podemos fazer para ajudar nosso planeta?







Nosso interesse se volta a Copenhague (Dinamarca), onde está sendo realizada pela UNFCC- Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, nos dias 7 a 18 de dezembro. Todos querem saber qual será a solução dos problemas que nós estamos causando ao nosso planeta. O que fazer com o aquecimento global? Essa pergunta é de difícil solução, pois nesses últimos tempos, os interesses são muitos e os conflitos também, e ainda entra na história as controvérsias e as possíveis manipulações...

Como em tudo na vida existem dois lados, essa questão não fica de fora.Então é necessário ouvir as duas partes e assim se chegar a uma conclusão. São vários os questionamentos em torno do assunto e o que não faltam são informações de toda espécie. Um documentário polêmico exibido pela BBC e que pode ser visto no site YouTube ,A grande farsa do Aquecimento Global, é um bom exemplo. Mas depois de vermos as duas partes, teremos uma certeza: devemos mudar nossos hábitos em função de um bem maior, nossa própria sobrevivência. Ouvi essa frase sábia “A terra não pertence ao homem, o homem é que pertence a terra”, e se refletirmos um pouco mais, vamos cuidar dela com mais carinho. Porque somos dependentes dela e precisamos cuidar para deixarmos as futuras gerações também usufruírem desta terra, que o Cacique Seattle, em 1855, em resposta ao grande chefe de Washington , tão bem soube enaltecê-la na sua carta.

Mas vamos ao que interessa, temos informações suficientes e responsabilidade para sabermos o que tem de ser feito. As autoridades, por sua parte, manipulam as situações pelos seus interesses políticos.

Mas nada é mais importante do que o equilíbrio. Em tudo que se faz ,deve-se ter bom senso e harmonia, este é o grande diferencial para se saber viver bem em todos os aspectos da vida, seja profissional ou não.

Portanto, para o empresário que tem consciência nos dias atuais e que tem uma visão de futuro, é mister saber da importância dessa nova postura exigida, para colaborar pela nossa sobrevivência. Então se faz necessário trabalhar com Gestão Ambiental. Toda empresa, seja ela grande ou não, pode dar sua contribuição. Caso a empresa seja pequena, o empresário consciente tentará se adequar `a situação, através de ações que beneficiarão não só o planeta mas também a seu favor. Atitudes que parecem insignificantes podem reduzir os custos, como criar novos hábitos, trazendo benefícios além do ambiente de trabalho, reduzir no consumo de energia, água, papel e a reciclagem de outros materiais pode fazer a diferença.

Portanto a Gestão Ambiental é um forte fator estratégico que faz grande diferença e traz vantagens competitivas para as empresas. As empresas que adotam como estratégia de competitividade a Gestão Ambiental estão na frente das demais.

Gestão Ambiental é o sistema que inclui a estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente e manter a política ambiental. É o que a empresa faz para minimizar ou eliminar os efeitos negativos provocados no ambiente pelas suas atividades. Também podemos dizer que é a forma pela qual a organização se mobiliza, interna e externamente, para a conquista da qualidade ambiental desejada. Esta organização vai desde a escolha das melhores técnicas até o cumprimento da legislação e a captação correta de recursos humanos e financeiros. Ela consiste em um conjunto de medidas que visam ter controle sobre o impacto ambiental de uma atividade.

Quando se pratica a Gestão Ambiental, está se introduzindo a variável ambiental no planejamento empresarial. E se ela for bem aplicada, permitirá a redução de custos diretos - ao se reduzir o desperdício de matérias-primas e de recursos cada vez mais escassos e de custos mais elevados, como água e energia, nos custos indiretos - podemos ver sanções e indenizações ligadas ao meio ambiente ou à saúde de funcionários e da população em torno das empresas.

A questão de desenvolvimento social e ambiental atualmente passou a ser uma exigência do cidadão e principalmente do consumidor. Com esse cenário, para que a empresa possa se tornar competitiva, ela tem que oferecer produtos socialmente corretos e estabelecer um relacionamento ético com os stakeholdes (qualquer pessoa ou entidade que afeta ou é afetada pelas atividades de uma empresa).



Apesar de sabermos que nesses encontros acordos são fechados sobre a redução de gazes poluentes, muito se fala e pouco se concretiza,fazendo com que continuemos assistindo a conflitos entre os céticos, os manifestantes, os governantes e os cientistas. Mas o que realmente importa é tentarmos fazer a nossa parte, seja como simples cidadão ou como empresário. Se persistirmos na meta de melhorar nossa vida em nosso planeta, com certeza, nossos netos agradecerão pelo nosso esforço e poderão desfrutar de dias melhores numa terra mais saudável.





Raquel de Mesquita Guerra

15-12-09

terça-feira, 2 de março de 2010

INOVAÇÃO EM SERVIÇOS NAS PRAIAS DO LITORAL SUL DA PARAIBA

INOVAÇÃO EM SERVIÇOS NAS PRAIAS DO LITORAL SUL DA PARAIBA


O investimento realizado na praia de Coqueirinho o “Restaurante Canyon” conseguiu unir o que tanto o turista, como também o pessoense esperava, mais uma opção de lazer, bem estruturada. O local tem conforto, bom gosto na decoração, um visual deslumbrante, num jeito todo especial de curtir a praia.

Lá você fica confortavelmente instalado na beira mar, embaixo de quardasol gigante onde se senta em sofás e poltronas maravilhosas, desfrutando de uma excelente culinária e uma caipirinha deliciosa!

Apesar do mar no local ser forte, o turista basta andar um pouco para o lado esquerdo, numa curta caminhada, onde poderá desfrutar de uma enseada de águas calmas e mornas.

Um defeito existente mas não tira o brilho do local, é o serviço, que apesar de os garçons e garçonetes serem simpáticos e atenciosos, falta agilidade. Mas esperamos que o gerente consiga visualizar esta deficiência.

Outra grande ajuda para que empreendimentos como esse possam ter maior êxito, é o investimento por parte da Prefeitura do Conde em relação ao acesso a esses locais onde o empresário depende dessa infra estrutura para que os turista e os moradores possam freguentar o local tendo boas estradas. Estradas boas que facilitem o acesso aos investimentos é fundamental e sabemos que nosso estado não tem essa preocupação, o que é uma pena.

Já no estado vizinho Rio Grande do Norte podemos observar uma posição totalmente inversa a do nosso estado. Lá antes de haver os investimentos no setor de turismo, as estradas são imediatamentes preparadas dando acesso ao local. Isso sim é atitude pra incenticar investimentos.

Mas como muita coisa esta mudando em relação ao incentivo ao turismo na Paraiba, aguardamos mudanças significativas.